"Quem poderá proibir estas letras de chuva"
Apesar do Sol destes últimos dias,por várias razões,o meu coração tem sentido aquele "aperto" típico dos dias cinzentos,chuvosos,abúlicos,em que olhamos a chuva que cai,e escorre pela vidraça da janela,como se as suas gotas fossem uma forma de a natureza compartilhar as lágrimas,que,muitas vezes,não temos a coragem de deixar cair.Em contraponto,hoje,ao fim do dia,sentiram-se os primeiros pingos de chuva,prenunciadores de um Outono que tarda em chegar,mas o meu coração está mais leve...e a memória relembra a angústia nas palavras da "Canção simples",de Adriano Correia de Oliveira,mas,também,"Aprés la pluie",de Erik Satie,que nos dá uma das mais "românticas" composições do mestre...
Belo Texto!
ResponderEliminarCaro Turner, tens resposta no Xadrez Memória, embora o texto me desformatasse.
Podia lá esquecer o Turner?!
Bem, quanto ao comentário, esse é o outro meu Blogue, pouco axadrezado e mais...outras facetas do eu ser o meu blogue, mas o meu blogue não ser a minha pessoa.
Ah! Tens um belo e variado espaço/canteiro. Vou com frequência pass(e)ar por aqui.
Abraço!